5 contas que você precisa fazer antes de abrir seu próprio negócio

Você quer abrir seu próprio negócio, mas teme perder todo o dinheiro investido e fechar as portas precocemente? É uma preocupação justificada! Entre as empresas brasileiras com menos de dois anos de vida, um quarto vai à falência, segundo o Sebrae.

No empreendedorismo, a receita para a falência é formada pela falta de educação financeira e a falta de um planejamento empresarial robusto. Por isso, se você quiser ser um empreendedor de sucesso, será preciso se dedicar e muito ao seu negócio.

E é claro que de nada adianta planejar muito bem as finanças e não ter disciplina para executar à risca aquilo que foi proposto. Por isso, para espantar as dúvidas e ajudar você a ter certeza se essa é a hora de abrir seu próprio negócio, preparamos esse conteúdo.

Compilamos as 5 principais contas que você deve fazer antes de decidir se deve ou não, começar a empreender. Acompanhe agora!

5 contas para se fazer antes de abrir seu próprio negócio

Confira a lista que preparamos para você, com um passo a passo de contas fundamentais na hora de abrir seu próprio negócio:

1. Investimento Inicial

A primeira grande conta que um futuro empreendedor precisa fazer é a do investimento inicial: o valor necessário para abrir seu próprio negócio.

O investimento inclui reformas feitas no ponto comercial, equipamentos e estoque, por exemplo. Porém, muitos empreendedores se esquecem de que além de juntar dinheiro para a estrutura física da empresa, é preciso ter recursos para operar enquanto o negócio não der retorno. Por exemplo, o salário dos seus funcionários e a sua própria remuneração.

2. Capital de Giro

O valor que fica guardado para sustentar a operação da sua empresa e impedir que ela fique no vermelho é conhecido também pelo termo “capital de giro”. Além de estimar o valor do capital de giro antes de abrir a empresa, será preciso fazer novos aportes ao longo dos anos para cobrir situações emergenciais.

3. Fluxo de Caixa: despesas e receitas

O fluxo de caixa é o que fica na conta da empresa após as entradas e saídas de dinheiro. É um orientador financeiro do dia a dia do negócio e também do seu futuro.

Computando recebimentos e pagamentos parcelados, você pode ver como a situação da sua empresa estará daqui a alguns meses.

4. Precificação

Outra conta importantíssima que o empreendedor precisa fazer é a do seu preço de venda. Normalmente, o empreendedor põe o preço de acordo com o que é prática no mercado. Porém, há um processo mais complexo, que deve considerar diversos fatores.

5. Resultados esperados

Computando as receitas e despesas do dia a dia do negócio, chegamos ao “fluxo de caixa livre”: o valor que realmente sobra no mês e poderá ser redirecionado para recompor seu capital de giro. Com a adição dos resultados de cada mês, a tendência é que também haja o retorno do seu investimento inicial – ou seja, lucro.

Deseja se tornar um empreendedor de sucesso? Então confira essa outra sugestão de leitura do Blog da Belluno – Empreendedores de Sucesso: os 5 livros que você precisa ler.

Fonte: Exame